Toada a Kara Véia
Arreio de Ouro
Em vinte e sete de março
No ano de dois mil e quatro
Aconteceu uma tragédia
Veja como foi o fato
Surgiu uma triste ideia
Do amigo Kara veia
Praticar um triste fato
Quando a noticia se deu
Em rádio e televisão
Que Kara Véia se matou com as suas próprias mãos
O povo não acreditou
Que aquele cantor se acabou sem precisão
Champreta, terra querida
Onde nasceu e cresceu
Onde fez a sua vida
Seus primeiros passos deu
Hoje chora a despedida
Por ter perdido uma vida
Esse grande filho seu
A sua família chora
Seu pai lamenta demais
Por ter estado com seu filho há um estante atrás
Mas quando ele se virou
Kara Véia acenou
E deu adeus pra nunca mais
Foi deixando saudades
Que partiu pra nunca mais
Cantou, alegrou o povo
Mostrou todo seu cartaz
Hoje está cantando no céu
E recebeu um troféu
O perdão do Grande Pai
Saiu do nosso convívio
E partiu pra nunca mais
Alegrou, cantou o povo
Mostrou todo seu cartaz
Hoje está cantando no céu
E recebeu um troféu
O perdão do Grande Pai
Aqui termina a toada
Falando em um Vaqueiro
Que o povo conhecia por esse país inteiro
Gravou Um Filho Sem Sorte
Pra ele restou a morte como o pé-de-umbuzeiro