Carro (feat. Dillaz)
Bárbara Bandeira
Nunca precisei
Não pedi que tu me desses tudo
Nem quase tudo
Eu nunca reclamei
Fiz de ti dono do meu futuro
Nunca quis o restaurante caro
E, se eu quiser, sou eu que pago
Eu não fiz de ti nenhum culpado
Mas se era pra te ter avisado
Queria que pegasses no carro
Batesses à porta e implorasses
Juro, eu só queria que chorasses
E me contasses o que é que viste em mim
Queria que pegasses no carro
Batesses à porta e implorasses
Juro, eu só queria que chorasses
E me contasses o que é que viste em mim
(Hum)
Quando de ti escutei
Que só por te ter eu era um sortudo
Disseste tudo
Eu nunca fui ninguém
Sou gota d'água no teu sobretudo
(Ah)
E se não dá, então há que assumir (já não dá, não)
Eu já não vou remar, eu já não vou guiar contramão
Se aquela que tava cá há uns tempos pra mim já não tá, não
Se aquela que tava cá há uns tempos pra mim já não tá, não
Se não tens a noção
Por ti eu circulava às 8 na IC-19
Eu subia a montanha mais alta só pra sentir frio
Eu mergulhava à noite no Guincho, memo quando chove
Eu entrava no carro, mas, querida, não tens a noção
Que por ti eu circulava às 8 na IC-19
Eu subia a montanha mais alta só pra sentir frio
Eu mergulhava à noite no Guincho, memo quando chove
Eu entrava no carro, mas, querida, não tens a noção
Queria que pegasses no carro
Batesses à porta e implorasses
Juro, eu só queria que chorasses
E me contasses o que é que viste em mim
Queria que pegasses no carro
Batesses à porta e implorasses
Juro, eu só queria que chorasses
E me contasses o que é que viste em mim
(Uau)
Nunca quis o restaurante caro (isso é mentira)
E, se eu quiser, sou eu que pago (ya, ya, ya, ya)
Eu não fiz de ti nenhum culpado
Mas se era pra te ter avisado