Máquinas Humanas
Bartô Galeno
Chega um dia em que a gente
Vai aos poucos percebendo
Somos máquinas humanas, estamos sempre correndo
O motor logicamente, é o nosso coração
A estrada é o tempo, o passado é contra - mão
Vivo estacionado, na garagem solidão
Meu motor é tão sensível, não funciona sem você
Teu amor meu combustível, venha me abastecer
São seus olhos que clareiam, minha estrada no escuro
Se você demora eu juro
Nesta estrada eu vou me perder
Por favor venha me socorrer