Um Grande Clamor
Benedito Felizardo
Ah, gemido constante e tão incessante um grande clamor
Ouço gritos de lamentos de alguém detento prestes a morrer
São almas pranteando e em choro
Clamando socorro, e por compaixão
E o homem aqui como quem diz
Minha parte fez vou lavar as mãos
Será que temos tanta calma
Que o clamor das almas não nos angústia
Ou será que já esquecemos
Que uma alma tem imenso valor
Será que Deus onisciente tem por inocente
A qualquer irmão
Que devia ter ganhado as aulas
Mas se fez covarde encolhendo as mãos
O homem corre o tempo inteiro
Atrás do dinheiro perdendo a visão
E os dons que Deus lhe confia
Ele renuncia voltando atrás
Porém é bom ressaltar que quem recuar Deus não tem prazer
E o sangue do pobre inocente
Das mãos destes crentes
Deus vai requerer
Será que temos tanta calma
Que o clamor das almas não nos angústia
Ou será que já esquecemos
Que uma alma tem imenso valor
Será que Deus onisciente tem por inocente
A qualquer irmão
Que devia ter ganhado as aulas
Mas se fez covarde encolhendo as mãos
Porém é bom ressaltar que quem recuar Deus não tem prazer
E o sangue do pobre inocente
Das mãos destes crentes
Deus vai requerer Deus vai requerer