Gólgota
Edvania e Everaldo
A caminho do Gólgota
Caminhava o meu Jesus
Com o rosto cansado
Desfigurado com o peso da cruz
Naquele madeiro
Levou meus pecados
Mas não reclamou
Ao calvário chegou
E foi crucificado
Não eram os pregos
Que o prendiam naquela cruz
Mais o amor que sentia por mim
Tão pobre pecador
Ele podia
Da morte livrar-se
E com tudo sofria
Pra naquele dia ser o salvador
Na cruz que levava
Na mesma o deitaram
Os cravos enormes
Suas mãos e pés sem pena rasgaram
A lança inimiga
O feriu profundo
Seu sangue corria
Meu Jesus morria pra salvar o mundo
