Tapera Velha
Eliã Oliveira
Tapera velha toda distiorada
Pintura suja parede rachada
Era invadida e o infame invasor
Dela não cuidava
Mas houve alguém
Que se agradou da mesma
Pagou o preço que ela não valia
E decidiu fazer sua morada
A partir deste dia
Entrou na casa e pintou de vermelho
Com sangue puro, sangue do cordeiro
Fez o infame invasor fugir
Sem olhar para trás
Entrou na casa e tocou fogo nela
Pôs energia e apagou a vela
Quem vê a casa
Nunca imagina que já foi tapera
Tapera velha: Fui eu lá no mundo
Submergido num abismo profundo
Mas fui amado por Jesus
No dia em que me encontrou
Abri a porta do meu coração
Ele adentrou e fez transformação
Sou templo do espírito de Deus
Já tenho salvação
Entrou na casa e pintou de vermelho
Com sangue puro, sangue do cordeiro
Fez o infame invasor fugir
Sem olhar para trás
Entrou na casa e tocou fogo nela
Pôs energia e apagou a vela
Quem vê a casa
Nunca imagina que já foi tapera
Tapera velha: Fui eu lá no mundo
Submergido num abismo profundo
Mas fui amado por Jesus
No dia em que me encontrou
Abri a porta do meu coração
Ele adentrou e fez transformação
Sou templo do espírito de Deus
Já tenho salvação
Entrou na casa e pintou de vermelho
Com sangue puro, sangue do cordeiro
Fez o infame invasor fugir
Sem olhar para trás
Entrou na casa e tocou fogo nela
Pôs energia e apagou a vela
Quem vê a casa
Nunca imagina que já foi tapera