O Rosto de Cristo
Feliciano Amaral
Sempre que eu leio a história de Cristo
Eu fico a pensar com grande emoção
No privilégio que muitos tiveram
De ver o Seu rosto, sentir Sua mão
Eu também queria a mesma alegria
De vê-Lo bem perto, bem junto a mim
E olhar os Seus olhos, serenos e meigos
E como eu seria tão feliz assim
Queria saber como era o Seu rosto
Embora eu sinta que era mui lindo
Inspirava fé e também confiança
E dava a todos um gozo infindo
E ao ver as gravuras, os quadros pintados
Daquilo que dizem ser o meu Senhor
Meu ser não aceita o que está na tela
É falsa a inspiração do Pintor
Não creio, não creio, num Cristo vencido
Cheio de amargura, semblante de dor
Eu creio num Cristo de rosto alegre
Pois creio num Cristo que é vencedor
E um dia também O verei face a face
E assim eu creio, pela minha fé
Oh! Aleluia! Verei o Seu rosto
Verei a Jesus, como Ele é
Verei a Jesus, como Ele é
Como Ele é