O Nada Não Me Abala
Filipe Ret
O que te bate a cabeça, o que que tu acha
Um som bolado, boladão esculacha, o santo baixa
Tipo inconscientemente, o flow encaixa
Vem que vem lindamente
Carrego bem, segura sara e bata
Tem rima engatilhada, respira fundo, sente a levada
E viaja...máfia da caneta numa margem distante
Eu sei que alguns tentam me entender
Às vezes é difícil
Sou o meu ser e não o que eu visto
Assustador é a ignorância em ação
Miserável mata fome com qualquer ilusão
Facilidade sem valor, na vida não existe crescimento sem dor
Então, manere o ponto de visão, mude sua concepção
Ombridade, é cria da reflexão!
Viaje no que tem importância
O tiro representa o auge da ignorância
O mal não me atinge, o nada não me abala
Ideias são à prova de bala!
Viaje no que tem importância
O tiro representa o auge da ignorância
O mal não me atinge, o nada não me abala
Ideias são à prova de bala!
Vou aprender
O que a vida diz
Viver é mais importante do que ser feliz!
O erro é mais construtivo que o acerto
Marginalize, liberte-se do medo
Quem é alguma coisa pra me julgar?
Sou invisível aos olhos de quem não sabe voar
Somos ambulantes ponto de interrogação
Emoção, ambição, reflexão
Selecione o que olhar, escolha o que ignorar
A lucidez é um fenômeno particular
Quem é rico pra pagar?
Se a exclusão é o preço da sua visão
Com qualquer aliado, eu tô na boa
Quem me conhece tá ligado, não vou rimar à toa
De repentemente eu te represente
Eu não quero ser superior
Só diferente!
Viaje no que tem importância
O giro representa o auge da ignorância
O mal não me atinge, o nada não me abala
Ideias são à prova de bala!