Meu Cenário
Flávio José
Nos braços de uma morena
Quase morro um belo dia
Ainda me lembro o meu cenário de amor
Um lampeão aceso
Um guarda-roupa escancarado
Um vestidinho amassado debaixo de um batom
Um copo de cerveja
E uma viola na parede
E uma rede convidando a balançar
Num cantinho da cama
Um rádio a meio volume
Um cheiro de amor e de perfume pelo ar
Numa esteira
O meu sapato pisando o sapato dela
Em cima da cadeira
Aquela minha bela sela
Ao lado do meu velho alforge de caçador
Que tentação
Minha morena me beijando feito abelha
E a Lua malandrinha
Pela brechinha da telha
Fotografando o meu cenário de amor
Numa esteira
O meu sapato pisando o sapato dela
Em cima da cadeira
Aquela minha bela sela
Ao lado do meu velho alforge de caçador
Que tentação
Minha morena me beijando feito abelha
E a Lua malandrinha
Pela brechinha da telha
Fotografando o meu cenário de amor
Nos braços de uma morena
Quase morro um belo dia
Ainda me lembro o meu cenário de amor
Um lampeão aceso
Um guarda-roupa escancarado
Um vestidinho amassado debaixo de um batom
Um copo de cerveja
E uma viola na parede
E uma rede convidando a balançar
Num cantinho da cama
Um rádio a meio volume
Um cheiro de amor e de perfume pelo ar
Numa esteira
O meu sapato pisando o sapato dela
Em cima da cadeira
Aquela minha bela sela
Ao lado do meu velho alforge de caçador
Que tentação
Minha morena me beijando feito abelha
E a Lua malandrinha
Pela brechinha da telha
Fotografando o meu cenário de amor
Numa esteira
O meu sapato pisando o sapato dela
Em cima da cadeira
Aquela minha bela sela
Ao lado do meu velho alforge de caçador
Que tentação
Minha morena me beijando feito abelha
E a Lua malandrinha
Pela brechinha da telha
Fotografando o meu cenário de amor