Sem Tecidos (feat. Paulo Nazareth)
João Manô
É olhando pra trás
Revivendo as nossas memórias
Que conseguimos enxergar agora do que somos feitos
O presente
E visualizar a frente tantos caminhos e opções
De dentro do peito pra fora
A verdade cultiva e aflora as antigas canções que cantaremos novamente
E talvez a vida vista de cima
Seja alguma coisa parecida com uma estrada estreita
Que a gente vai com o sorriso largo
Preze pelo amor
Pelos dias que da dor raiou contentamento
Liberdade da vaidade
A verdade vingando e a vida
Nascendo
Sem tecidos
Sem fardos nem fenos
Sem motivos pequenos
Que nos separe
O coração todo
Espírito manso
Em sentido exposto
Pois nunca é tarde
O peito descoberto vai
De vento em polpa deixa o cais
Que o céu está aberto
Pra além mar
Os olhos seguem digitais
De quem da vida está por trás
O mar está aberto
Pra atravessar
Preze pelo amor
Pelos dias que da dor raiou contentamento
Liberdade da vaidade
A verdade vingando e a vida
Nascendo
Pare pra viver, escutar e amparar
Também o sofrer do outro
Todo alimento é sustento
De alento pra alma e esperança
Para o corpo
O peito descoberto vai
De vento em polpa deixa o cais
Que o céu está aberto
Pra além mar
Os olhos seguem digitais
De quem da vida está por trás
O céu está aberto
Pra atravessar
Preze pelo amor
Pelos dias que da dor raiou contentamento
Liberdade da vaidade
A verdade vingando e a vida
Nascendo
Pare pra viver, escutar e amparar
Também o sofrer do outro
Todo alimento é sustento
De alento pra alma e esperança
Para o corpo