Crime Perfeito
João Neto e Frederico
Não adiantou trancar a minha porta, entrou pela janela
E me fez prisioneiro das vontades dela
Fiquei de mãos atadas, não pude impedir
Depois saiu levando o que tinha mais valor
E nessa correria esqueceu do amor
Da saudade
Me pegou desprevenido, eu nunca suspeitaria
Meu mundo desabando inteiro em menos de um dia
Teu cheiro pelo ar, teus rastros pelo chão
E eu fui outra vítima da sua ingratidão
Eu fui o seu refém desse crime perfeito
Levou o que era meu, você não tem direito
De me amar e fugir, agora
Eu vou reconstruir tudo feito um bobo
Mesmo sabendo que vai me roubar de novo
Só assim eu te vejo outra vez
Não adiantou trancar a minha porta, entrou pela janela
E me fez prisioneiro das vontades dela
Fiquei de mãos atadas, não pude impedir
Depois saiu levando o que tinha mais valor
E nessa correria esqueceu do amor
Da saudade
Me pegou desprevenido, eu nunca suspeitaria
Meu mundo desabando inteiro em menos de um dia
Teu cheiro pelo ar, teus rastros pelo chão
E eu fui outra vítima da sua ingratidão
Eu fui o seu refém desse crime perfeito
Levou o que era meu, você não tem direito
De me amar e fugir, agora
Eu vou reconstruir tudo feito um bobo
Mesmo sabendo que vai me roubar de novo
Só assim eu te vejo outra vez
Eu fui o seu refém desse crime perfeito
Levou o que era meu, você não tem direito
De me amar e fugir, agora
Eu vou reconstruir tudo feito um bobo
Mesmo sabendo que vai me roubar de novo
Só assim eu te vejo outra vez