Meu Carpinteiro
Julliany Souza
Havia um abismo que me separava
E esse vazio me distanciava
Sobre os meus ombros, o fardo pesava
Minha intimidade com Deus foi rasgada
No meio da história, Ele apareceu
Deixando Sua glória, Seu sangue verteu
Sobre o Seu corpo, levou meu pecado
E costurou o que estava rasgado
Jesus, o meu carpinteiro
Uma ponte edificou, me deu livre acesso
Jesus, me deu o direito de poder chamar Deus de Pai
Sou filho dele, sou filho Dele
No meio da história, Ele apareceu
Deixando Sua glória, Seu sangue verteu
Sobre o Seu corpo, levou meu pecado
E costurou o que estava rasgado
Jesus, o meu carpinteiro
Uma ponte edificou, me deu livre acesso
Jesus, me deu o direito de poder chamar Deus de Pai
Sou filho dele, eu sou
Que eu diminua e que Ele cresça
Que eu seja o corpo e Ele a cabeça
Que a Sua vontade em mim prevaleça
Que eu possa aprender como ser Sua igreja
Que eu diminua e que Ele cresça
Que eu seja o corpo e Ele a cabeça
Que a Sua vontade em mim prevaleça
Que eu possa aprender como ser Sua igreja
Que eu diminua e que Ele cresça
Que eu seja o corpo e Ele a cabeça
Que a Sua vontade em mim prevaleça
Que eu possa aprender como ser Sua igreja
Que eu diminua e que Ele cresça
Que eu seja o corpo e Ele a cabeça
Que a Sua vontade em mim prevaleça
Que eu possa aprender como ser Sua igreja
Jesus, o meu carpinteiro
Uma ponte edificou, me deu livre acesso
Jesus, me deu o direito de poder chamar Deus de Pai
Sou filho dele
Que eu diminua e que Ele cresça
Que eu seja o corpo e Ele a cabeça
Que a Sua vontade em mim prevaleça
Que eu possa aprender como ser Sua igreja
Que eu diminua e que Ele cresça
Que eu seja o corpo e Ele a cabeça
Que a Sua vontade em mim prevaleça
Que eu possa aprender como ser Sua igreja
Jesus, o meu carpinteiro
Uma ponte edificou, me deu livre acesso
Jesus, me deu o direito de poder chamar Deus de Pai
Sou filho dele