Maxixe Nagô
Jurema
Verde como a bananeira
Nosso amor amarelou
Doce açúcar acabou-se
Vidro vida se quebrou
Era claro, como lua
Céu azul de Salvador
Beira mar, brisa da rua
Céu de abril e a mata em flor
Não me ama eu
Não me ama mais
Não me ama nem
Bem me quer, não me quer mais
Nem promessa
Nem macumba
Faz passara minha dor
Nosso amor dançava rumba
Hoje é um triste soul
A mágoa do negro nagô