Rosa vermelha
Léo Jundi
Olhando esse mundo ele viu grande multidão
Andando sozinha sem nada na mão
Sua vida foi rosa vermelha cravada na cruz
Quem passou por ele sentiu compaixão
A rosa muchando, sangrando, esvaindo em dor
Perdendo a cor sem expiração
Mas o seu perfume se apega à mão que esmagou
E quem a feriu concedeu perdão
Agora seu sangue vertendo caindo no chão
Três dias morrendo oh que solidão!
No terceiro dia o mundo encheu-se de flores
E a rosa vermelha, de novo brotou
Jesus é o lírio dos vales, Rosa de Saron
Até seus espinhos são marcas de amor
E agora ele vive a plantar um grande jardim
Se você quiser será uma flor
Agora seu sangue vertendo caindo no chão
Três dias morrendo oh que solidão!
No terceiro dia o mundo encheu-se de flores
E a rosa vermelha, de novo brotou
Jesus é o lírio dos vales, Rosa de Saron
Até seus espinhos são marcas de amor
E agora ele vive a plantar um grande jardim
Se você quiser será uma flor