Retrato de Um Forró
Luiz Gonzaga
Quando tu balança, dá um nó na minha pança
Quando tu balança, dá um nó na minha pança
Quando tu balança, dá um nó na minha pança
Quando tu balança, dá um nó na minha pança
Madrugada entrando e o fole gemendo
Poeira subindo e o suor descendo
Quem não tava bêbo, já tava querendo
E eu, cambaleando, ia te dizendo
Quando tu balança, dá um nó na minha pança
Quando tu balança, dá um nó na minha pança
Quando tu balança, dá um nó na minha pança
Quando tu balança, dá um nó na minha pança
Tava requebrando e eu naquele jogo
Eu tava me esquentando, mesmo sem ter fogo
Só batia palmas de pernas puxada
Como quem atira em onça-pintada
Quando tu balança, dá um nó na minha pança
Quando tu balança, dá um nó na minha pança
Quando tu balança, dá um nó na minha pança
Quando tu balança, dá um nó na minha pança
Madrugada entrando e o fole gemendo
Poeira subindo e o suor descendo
Quem não tava bêbo, já tava querendo
E eu, cambaleando, ia te dizendo
Quando tu balança, dá um nó na minha pança
Quando tu balança, dá um nó na minha pança
Quando tu balança, dá um nó na minha pança
Quando tu balança, dá um nó na minha pança
Quando tu balança, dá um nó na minha pança
Quando tu balança, dá um nó na minha pança
Quando tu balança, dá um nó na minha pança
Quando tu balança, dá um nó na minha pança