Anarquista Duval
Mão Morta
Pela estrada fora vinha um homem
Encoberto pelas sombras da noite
Alguém lhe perguntou o nome
Sou uma miragem, Dizem que semeio o caos e a destruição
Como o vento semeia as papoilas
O meu nome é
Liberdade
Vinha a Liberdade pela estrada fora
Encoberta pela noite das sombras
Sabes quem eu sou? Perguntou ao candeeiro
És uma miragem E pertences ao livro dos sublinhados
Provocadores
Que são os poetas
Almas sonhadorasAnarquista Duval
Prendo-te em nome da lei?
Eu suprimo-te em nome da Liberdade!
Sublinhados provocadores, iam pela estrada fora
Carregando o livro das sombras
Da noite só restava o candeeiro
Encoberto