Folgado
Marília Mendonça
Não venha, não
Eu vivo do jeito que eu quero, não pedi opinião
Você chegou agora e tá querendo mandar em mim
Da minha vida cuido eu
Deitou na minha cama e quer dormir com o travesseiro
Folgado!
Não venha, não
Tá querendo pegar no pé, você nunca me deu a mão
Eu não sou obrigada a viver dando satisfação
Da minha vida cuido eu
Tô vendo, se continuar assim, cê vai morrer solteiro
Eu nunca tive lei
E nem horário pra sair nem pra voltar
Se lembra que eu mandei você acostumar?
Tô te mandando embora, melhor sair agora
Não vem me controlar
Folgado!
Maldita hora que eu chamei você de namorado
Imagina se a gente tivesse casado
Deus me livre da latada que eu ia entrar
Dá um arrepio
Folgado
Maldita hora que eu chamei você de namorado
Imagina se a gente tivesse casado
Deus me livre da latada que eu iria entrar
Dá um arrepio só de imaginar
Eu nunca tive lei
E nem horário pra sair nem pra voltar
Se lembra que eu mandei você acostumar?
Tô te mandando embora, melhor sair agora
Não vem me controlar
Folgado!
Maldita hora que eu chamei você de namorado
Imagina se a gente tivesse casado
Deus me livre da latada que eu ia entrar
Dá um arrepio
Folgado!
Maldita hora que eu chamei você de namorado
Imagina se a gente tivesse casado
Deus me livre da latada que eu iria entrar
Dá um arrepio só de imaginar
Folgado!
Maldita hora que eu chamei você de namorado
Imagina se a gente tivesse casado
Deus me livre da latada que eu ia entrar
Dá um arrepio
Folgado!
Maldita hora que eu chamei você de namorado
Imagina se a gente tivesse casado
Deus me livre da latada que eu iria entrar
Dá um arrepio só de imaginar
Folgado!