Luz
Marina Peralta
Luz! Eu peço luz!
Luz! Que haja luz!
Que haja luz! Para ver o invisível
Que o conhecimento seja cada vez mais acessível
Raça, cor, condição
Que não muda a cor do sangue
Foi criança brincou
E todo dia aprisionam o amor
E privatizam todo o sentimento
Para as pessoas não é dado o
Devido valor
É oprimido querendo ser opressor
Por isso eu te digo, Jah não escolhe
Quem amar
E eu insisto, Jah não escolhe
Quem amar
E eu te digo, Jah não escolhe
Quem amar
E eu insisto, Jah não escolhe
Quem amar
Luz! Eu peço luz!
Luz! Que haja luz!
E a libertação vem do conhecimento
Da realidade e não do julgamento
História do povo negro não se conta na escola
Racismo que até hoje dói guardado na
Memória
O que se aprende, oi, tem que filtrar
Rosa não é só de menina homem também
Pode chorar
O que defende, oi, tem que agregar
Segregação te aliena e te impede de sonhar
Eu peço luz! Eu peço luz!
Luz! Que haja luz!
Por isso eu te digo, Jah não escolhe
Quem amar
E eu insisto, Jah não escolhe
Quem amar
E eu te digo, Jah não escolhe
Quem amar
E eu insisto, Jah não escolhe
Quem amar