Bronca Na Discoteca
Nel Monteiro
À dias na discoteca, p'rós lados de Santarém
Houve lá tamanha bronca mas acabou tudo bem
Andava tudo na pista, de repente a luz faltou
E foi só com apalpões que a malta se arrumou
Não havia bacalhau e batatas também não
Mas havia muito molho espalhado pelo chão
Ninguém tinha dor de dentes e de calos também não
Mas houve lá quem gritasse com subidas de tensão
Não havia bacalhau e batatas também não
Mas havia muito molho espalhado pelo chão
Ninguém tinha dor de dentes e de calos também não
Mas houve quem lá gritasse com subidas de tensão
Lá dentro na discoteca, por tudo o que era lugar
Foi o "salve-se quem puder" sem ninguém a protestar
Houve até alguém na pista que não se atrapalhou
Foi um "vê lá se te avias" enquanto a luz não voltou
Não havia bacalhau e batatas também não
Mas havia muito molho espalhado pelo chão
Ninguém tinha dor de dentes e de calos também não
Mas houve lá quem gritasse com subidas de tensão
Não havia bacalhau e batatas também não
Mas havia muito molho espalhado pelo chão
Ninguém tinha dor de dentes e de calos também não
Mas houve quem lá gritasse com subidas de tensão
Quando a luz na discoteca voltou a vir de repente
Foi um balde de água fria que caiu em brasa quente
Até deu para descobrir uma mini-saia lá
Sentada no disco-jockey, pensando que era um sofá
Não havia bacalhau e batatas também não
Mas havia muito molho espalhado pelo chão
Ninguém tinha dor de dentes e de calos também não
Mas houve lá quem gritasse com subidas de tensão
Não havia bacalhau e batatas também não
Mas havia muito molho espalhado pelo chão
Ninguém tinha dor de dentes e de calos também não
Mas houve quem lá gritasse com subidas de tensão