Fininho da Vida
O Rappa
Na parede onde se brinca
No chapisco encarpado
A parede que escora
É o fininho da vida
Os verdadeiros heróis são os guerreiros da lida
Por entre as trincheiras, barracos
Passam num sopro da vida
Subindo e descendo em silêncio
No caminho apertado que tem
É o fininho da vida
Mas disciplina de trem, virtuose na vida, tem
Maioria tem, maioria contida tem
Nordestina tem, na havaiana furiosa
Ruminando, engolindo sapo da vida
Disciplina de trem, virtuose na vida, tem
Maioria tem, maioria contida tem
Nordestina tem, na havaiana furiosa
Ruminando, engolindo
Olho baixo de quem tem emprego
Enquanto as letras se escrevem nos muros
Nas paredes: Grafites, buracos, escrita do futuro
Em meio a tudo e muito, muito barulho
Nervosos, os peitos se aquecem
Respirando cortado, ansiando por furo
No buraco da vala
A laje é brinquedo
Em meio a pet e plásticos
Num domingo festivo, num domingo lindo
Num domingo lindo, num domingo lindo
No buraco da vala
A laje é brinquedo
Em meio a pet e plásticos
Num domingo festivo, num domingo lindo
Num domingo lindo, num domingo lindo
Na parede onde se brinca
No chapisco encarpado
A parede que escora
É o fininho da vida
Os verdadeiros heróis são os guerreiros da lida
Por entre as trincheiras, barracos
Passam num sopro da vida
Subindo e descendo em silêncio
No caminho apertado que tem
É o fininho da vida
Mas disciplina de trem, virtuose na vida, tem
Maioria tem, maioria contida tem
Nordestina tem, na havaiana furiosa
Ruminando, engolindo sapo da vida
Disciplina de trem, virtuose na vida, tem
Maioria tem, maioria contida tem
Nordestina tem, na havaiana furiosa
Ruminando, engolindo sapo da-