Reticências (...)
O Teatro Mágico
Quanta mudança
Alcança o nosso ser
Posso ser assim
Daqui a pouco não
Quanta mudança
Alcança o nosso ser
Posso ser assim
Daqui a pouco
Se agregar não é segregar
Se agora for, foi-se a hora
Dispensar não é não-pensar
Se saciou, foi-se embora
Quanta mudança
Alcança o nosso ser
Posso ser assim
Daqui a pouco não
Quanta mudança
Alcança o nosso ser
Posso ser assim
Daqui a pouco
Se lembrar não é celebrar
Dura é a dor quando aflora
Esquecer não é perdoar
Se consagrou, sangra agora
Quanta mudança
Alcança o nosso ser
Posso ser assim
Daqui a pouco não
Quanta mudança
Alcança o nosso ser
Posso ser assim
Tempo de dar colo
Tempo de decolar
Tempo de dar colo
Tempo de decolar
O que há é o que é
E o que será
Nascerá, nascerá
Tempo de dar colo
Tempo de decolar
Tempo de dar colo
Tempo de decolar
O que há é o que é
E o que será
Nascerá... Será?
Reciclar a palavra
O telhado e o porão
Reinventar tantas outras
Notas musicais
Escrever um pretexto
Um prefácio e um refrão
Ser essência muito mais
Ser essência muito mais
A porta aberta, o porto
A casa, o caos, o cais
Se lembrar de celebrar muito mais
Se lembrar de celebrar muito mais
Se lembrar de celebrar muito mais
Se lembrar de celebrar muito mais
Se lembrar de celebrar muito mais
Muito mais
A ciência, a essência
A poesia prevalece