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O Teatro Mágico
Quem vem lá
Que em mim se alastra
Quem vem lá
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Restaura a pedra do peito
A luz, o lamento, a sombra
Volta tal qual
Chuvas de Janeiro
Silêncio, anseio, som e eu
Quem vem lá
Gigante, miúda, me reanima
Liberta o instante, revigora
Se o acaso nos distanciar
E a sorte nos fechar a porta
Releve o que não importar
Vai, dê meia-volta e volta
Coração pulsa por saber
Almeja ser razão e ser capaz
Permita experimentar
A soma de você comigo é mais