Jardim da Inocência
Paulo César Baruk
Ah, que saudade
Que saudade de ouvir Tua voz ao entardecer
Ah, que vontade
Que vontade de voltar ao jardim da inocência
Se eu pudesse, voltaria atrás
E não faria novamente o que fiz
Troquei minha comunhão
Pela escuridão da noite
Em trevas tornei os meus dias
Ah, que saudade
Que saudade de ouvir Tua voz ao entardecer
Ah, que vontade
Que vontade de voltar ao jardim da inocência
Se eu pudesse, voltaria atrás
E não faria novamente o que eu fiz
Troquei minha comunhão
Pela escuridão da noite
Em trevas tornei os meus dias
Ah, que vontade de andar contigo (tenho de Te ver ao entardecer)
Pelo jardim, na viração dos dias (conversar contigo, meu Senhor)
Pegar em tuas mãos e voar (sinto tanta falta, preciso ter de volta)
Pela imensidão da Terra e Te adorar (a paz que me fazia, adorar)
Ah, que vontade de dizer a Ti
Tudo que aprendi nesse jardim
Jardim da inocência
Ah, que vontade de andar contigo (tenho que Te ver, ao entardecer)
Pelo jardim, na viração dos dias (conversar contigo, meu Senhor)
Pegar em tuas mãos e voar (sinto tanta falta, preciso ter de volta)
Pela imensidão da Terra e Te adorar (a paz que me fazia, adorar)
Ah, que vontade de dizer a Ti
Tudo que aprendi nesse jardim
Ah, que vontade de andar contigo (tenho que Te ver, ao entardecer)
Pelo jardim, na viração dos dias (conversar contigo, meu Senhor)
Pegar em tuas mãos e voar (sinto tanta falta, preciso ter de volta)
Pela imensidão da Terra e Te adorar (a paz que me fazia, adorar)
Ah, que vontade de dizer a Ti
Tudo que aprendi nesse jardim
Jardim da inocência