Entre Sedas e Cortinas
Ponto de Pombogira Maria Padilha
Entre sedas e cortinas
Entre perfumes e flores
A rosa vermelha abria
Para se tornar um dia, a senhora dos amores
A rosa vermelha abria
Para se tornar um dia, a senhora dos amores
Ela mandava, a sombra de um rei
Tal qual para o palácio
Seu sussurro era a lei
E quando, desta terra foi ceifada
Iansã colheu a rosa e plantou, em sua morada
E quando, desta terra foi ceifada
Iansã colheu a rosa e plantou, em sua morada
Mas é por isso, que ela mora na calunga
Ela é a rainha da noite
Até a Lua se deslumbra
Por isso que eu digo, não mexa com a rainha
Ela é padilha, é das sete catacumbas
Por isso que eu digo, não mexa com a rainha
Ela é padilha, é das sete catacumbas
Linda e eterna rosa
Rosa, linda mulher
Maria padilha, mãe oyá lhe deu axé
Linda e eterna rosa
Rosa, linda mulher
Maria padilha, mãe oyá lhe deu axé
Entre sedas e cortinas
Entre perfumes e flores
A rosa vermelha abria
Para se tornar um dia, a senhora dos amores
A rosa vermelha abria
Para se tornar um dia, a senhora dos amores
Ela mandava, a sombra de um rei
Tal qual para o palácio
Seu sussurro era a lei
E quando, desta terra foi ceifada
Iansã colheu a rosa e plantou, em sua morada
E quando, desta terra foi ceifada
Iansã colheu a rosa e plantou, em sua morada
Mas é por isso, que ela mora na calunga
Ela é a rainha da noite
Até a Lua se deslumbra
Por isso que eu digo, não mexa com a rainha
Ela é padilha, é das sete catacumbas
Por isso que eu digo, não mexa com a rainha
Ela é padilha, é das sete catacumbas
Linda e eterna rosa
Rosa, linda mulher
Maria padilha, mãe oyá lhe deu axé
Linda e eterna rosa
Rosa, linda mulher
Maria padilha, mãe oyá lhe deu axé