Caboclos da Onça
Tainá Santos
Gentil
Joga flecha, sultão
Chama a onça, gentil
É guerreiro, sultão
Chama a onça, gentil
Joga a flecha, sultão
Chama a onça, gentil
É guerreiro, sultão
Chama a onça na mata
Na firmeza ela vem
Ensinar e curar
Na linha dos caboclos
Traz as ervas da mata
O perfume das flores
O toque dos tambores
Traz a concentração
Chama a força encantada
Gentil
Joga flecha, sultão
Chama a onça, gentil
É guerreiro, sultão
Chama a onça, gentil
Joga a flecha, sultão
Chama a onça, gentil
É guerreiro, sultão
Chama a onça na mata
Na firmeza ela vem
Ensinar e curar
Na linha dos caboclos
Traz as ervas da mata
O perfume das flores
O toque dos tambores
Traz a concentração
Chama a força encantada
Jurema, Jurema
Sua saia é de pena
Seu penacho é de cura
Curou o meu coração
E abriu a miração
Santa Força da Floresta
Ó Sagrada Medicina
Nesse altar eu vim cantar
Pro Mariri e a Rainha
Os Caboclos estão aqui
Limpando este salão
Junto com os Pretos Velhos
Firmando a Proteção
Eu entrego esse trabalho
Na Luz da Sabedoria
Recebendo essa Força
Com Harmonia e Alegria
Jurema, Jurema
Sua saia é de pena
Seu penacho é de cura
Curou o meu coração
E abriu a miração
Santa Força da Floresta
Ó Sagrada Medicina
Nesse altar eu vim cantar
Pro Mariri e a Rainha
Os Caboclos estão aqui
Limpando este salão
Junto com os Pretos Velhos
Firmando a Proteção
Eu entrego esse trabalho
Na Luz da Sabedoria
Recebendo essa Força
Com Harmonia e Alegria