Paletó de Madeira
Toinho de Aripibú
Fomos feitos do pó
E para o pó havemos de voltar
Com exceção daqueles que do arrebatamento irão participar
Como uma nuvem aparece no céu
E através do vento se desfaz logo após
Assim também sou eu, assim também és tu, assim somos nós
Para que tanto orgulho? Para que tanta exaltação?
Para que tanta prepotência? Pra que rancor no coração?
O homem não tem nada, tudo vem de Deus, deixa de asneira
Depois que a gente morre, tudo se resume num paletó de madeira
Vamos fazer o bem
Sem olhar a quem, sem olhar a cor e nem a posição
Se o teu inimigo tiver fome e sede
A Palavra de Deus manda dar água e pão
Amarás ao teu próximo como a ti mesmo
Essa é a vontade do Senhor
Pra que mais argumentos
Se o maior mandamento é o amor
Para que tanto orgulho? Para que tanta exaltação?
Para que tanta prepotência? Pra que rancor no coração?
O homem não tem nada, tudo vem de Deus, deixa de asneira
Depois que a gente morre, tudo se resume num paletó de madeira
Para que tanto orgulho? Para que tanta exaltação?
Para que tanta prepotência? Pra que rancor no coração?
O homem não tem nada, tudo vem de Deus, deixa de asneira
Depois que a gente morre, tudo se resume num paletó de madeira