Dona Olímpia
Toninho Horta
Vai e não esquece de chorar
Vê se não esquece de mentir
Dizer até amanhã
E não regressar mais
Vê se não esquece de sumir
É ficou assim, caiu no ar
É passou assim, não quer passar
Não para de doer
E não vai parar mais
Nem de vez em quando vai sarar
Me xinga me deixa me cega
Mas vê se não esquece de voltar
Tentar compreender
Quase não falar mais
E nem ser preciso perdoar
Me xinga me deixa me cega
Mas vê