Magazine
Tribo da Periferia
Uh, uh
Se não gosta só aceita
Se não for jogar, nem veste a peita, porra!
Tá com medo? Então, porque veio?
É sempre um prazer, amar os que eu odeio
Dinheiro é mato, é bom
Forrest Gump é mato
Por mais fatos no som
Mais som é fut, é fato
Sou da terra da cor, sou maloqueiro nato
Posso morrer de amor, mas por amor eu mato
Início, meio e uma nova história
Não comemora, vai ser assim a partir de agora
Não incomoda, só vai ficar na festa os foda
É só pros foda, vai ser assim a partir de agora
Oh, oh
A vida é um show
E às vezes é bom ver se já começou
Essa magazine roubou
Essa porra é um jogo, irmão
Mas jogar com os fortes é só, perigo de gol, cuzão
Não tenho ouvido pra conversa feia (Nunca, nunca)
Igual à tribo forma a sua aldeia
Maloqueiragem corre aqui na veia
Dá reação em cadeia
Faça o melhor que saiba fazer (então levanta, porra)
Que eu vou jogar o jogo como tem que ser
Como já tenho dito que o lugar mais bonito
Não é pobre, não é rico (não é rico)
Não é rico
Pode pá, tá esquisito
Dois palito pro conflito
Tu desiste, eu insisto
Tu é mito, eu existo!
Oh, oh
A vida é um show
E às vezes é bom ver se já começou
Essa magazine roubou
Essa porra é um jogo, irmão
Mas jogar com os fortes é só, perigo de gol, cuzão
Não vim sobreviver pra morrer sem nenhum sentido
Não é porque eu sou da noite, do rolê que eu vou morrer de tiro
Tô fudendo por você que tá pagando pra ver meu vacilo
E brindando cada passo dado nesse mundo peregrino
Então fala a missão que eu vou porra
Mais um moleque graduado que foi de Sodoma, Gomorra
Outro episódio, agora com novos negócios
E somando com outros sócios
O que passou não tem remorso
E vou dando o passo que posso
Mais avisa que é tudo nosso
Só quero os melhores pedaços
Então quem vai ficar com os destroços?
Oh, oh
A vida é um show
E às vezes é bom ver se já começou
Essa magazine roubou
Essa porra é um jogo, irmão
Mas jogar com os fortes é só, perigo de gol, cuzão