Violência Doméstica
Tribo da Periferia
Éeee
Eu queria dizer que...
Queria pedir desculpas ai
Pelas tapera na oreia
Tô muito arrependido
Prometo que nunca mais vou te dar chutes nas costas nem tapa na nuca
Me perdoe por favor
Te peço perdão
Eu...
Eu quero esquecer
O quanto eu chorei
O quanto eu sofri por amar você
Eu quero saber aonde eu errei
Pra sofrer assim
Preciso esquecer...
Uhhh
Preciso esquecer
Bem me quer
Mal me quer
No começo é sempre assim
Com o tempo se vão as pétalas
O que ficam são os espinhos
Cupido da sedução
Romance lastro da paixão
É rompido pelo um tapa ou na bala de um oitão
Lágrimas escorrem na sequência depressão
Violência doméstica aprisionou minha lucham
O perfume da jasmim ladrão ta do teu lado
Violentar não vai adiantar
Tem que saber é da um trato
Cadê aquela sedução aquele romantismo
Não machuca
Não bata
Cuidado com a rosa-choque
Com a mulher bandida
Pra te arrastar têm várias
Pra te amar só uma em vida
Como é bom ver o pôr-do-sol com a sua amada de manhã
Apreciar a luz da lua com champanhe de maçã
Sobre as ondas do mar
Escutar o canto das gaivotas
Sussurrar um poema no ouvido dela
Violência doméstica
Não concordo com esse fato
Se cair na cadeia
Vivo um conto de fadas
Romance de ilha perdida
Mulher gosta de ser tratada tipo “ghost do outro lado da vida”
Se pra espanca
Nada disso vai adiantar
O caso dela
Do homem veio à mulher
Pela mulher fomo gerados
Vagabundo também ama
Quem foi que disse que não
Mais a bonita e bandida não vai flechar meu coração
Eu...
Eu quero esquecer
O quanto eu chorei
O quanto eu sofri por amar você
Eu quero saber aonde eu errei
Pra sofrer assim
Preciso esquecer...
Uhhh
Preciso esquecer.