Piloto
Yung Buda
À noite escuto seis toques no meu Motorola
Agora cê entende, não valeu de nada (de nada)
Tudo tem um preço, posso ver seu rosto? (seu rosto)
Dessa vez não vai dar pra voltar pra casa (pra casa)
Quando você perde a dor que vem não passa (não passa)
Não vou discutir sobre algo sem volta (sem volta)
Eu não quero nada que eu não possa ter
Mas se ela chegar, eu vou mudar de sala
Quero RX7, roupa automotiva
Carbono nos dente e coração de prata
Sei manter segredo, eu tô sempre presente
Vou viver pra sempre se chegar em casa
Eu não quero sangue nem pensar nada
Nem quero escrever sobre Balenciaga
Devolve a minha alma
Eu já não sinto nada
Essa dimensão já tá desalinhada
Eu vou pra casa, então
Eu já não sinto
Eu já não sinto nada
Eu já não sinto nada
Hoje eu não sinto nada
Hoje eu não sinto nada
Hoje eu não sinto, hoje eu não sinto nada
Hoje eu não sinto nada
Vai, yah, yah, yah
Yah, Yung Buda, Yung Buda, Yung Buda
Yung Buda, Yung Buda, Yung Buda
Ayy, ahn
Sequencia que faz, cheira Firestone
Ralado, mas o kit é Yokohama
De carro quadrado com pouco pixel
Eu enfio o pé, eu sou Baki Hanma
Eu faço drift e ela me lambe
Vou tira foto, explodir sua napa
Se o jogo é sujeira, eu sou Dalai-lama
Poeira no olho e cê não vê nada
Eu vejo tudo, a cidade em coma
Mentiras, mano, eu não escuto nada
Telefone clonado e ela me chama
Cavalo sem cela é ela pelada
Eu tenho dois galão de pura bomba
Injetando nitro, fudendo, amassa
Se ela te amasse não tinha como
Te dava primeiro e deixava marca
Falou da minha roupa, ela achou sem nexo
Olhei pra sua roupa, eu achei sem graça
Eu tenho mais ódio que o Talibã
Eu e meus manos te põe na mala
Com pele de cobra cobrindo o câmbio
Só cambio, desligo
Cê não me acha
Agora tô só esperando a hora
Procurando todas peça que falta