Débora
Zeca Baleiro
Débora
Débora, és uma víbora
Sai da minha aba, vagaba
Para com esse mantra, pilantra
Chega de caô, ô , ô
Tu não me engana, mana
Sei que fui um trouxa, poxa
Mas agora chega, nêga
Cínica, fui bater na clínica
Fiquei no osso, moço
Melhor que te afaste, traste
Nem vem que não tem, neném
Sei que fui babaca paca
Vou picar a mula, chula
Cansei de ser besta, basta
Eu vou me mandar
Peguei meu jaleco
Nesse teu xaveco eu não caio mais
Eu vou me mandar, eu vou pra Cancun
Teu 171 não me pega mais
Cínica, fui bater na clínica
Fiquei no osso, moço
Melhor que te afaste, traste
Nem vem que não tem, neném
Sei que fui babaca paca
Vou picar a mula, chula
Cansei de ser besta, basta
Eu vou me mandar
Peguei meu jaleco
Nesse teu xaveco eu não caio mais
Eu vou me mandar, eu vou pra Cancun
Teu 171 não me pega mais
Débora, víbora, diz que sou um crápula, Drácula
Que bebi teu sangue como tang
Pústula, fístula, isto lá é coisa que se diga a alguém, heim?
Como eu, teu pra sempre
Débora, víbora, diz que sou um crápula, Drácula
Que bebi teu sangue como tang
Pústula, fístula, isto lá é coisa que se diga a alguém, heim?
Como eu, teu, pra sempre teu.