Estampa Domingueira
César Oliveira e Rogério Melo
Linda minha estampa domingueira
Quando chego no povoado
Trago além da minha fronteira
Uma sina musiqueira de quem vem contrabandeado
Bueno esse potro de rendilha num trancão de pisa-flor
De uma pelagem tordilha, traz a origem da tropilha pela mão do domador
Chego já na frente da janela de um ranchito bem cuidado
Assoviando algo pra ela
Que essa copla tão singela eu compus pra o teu agrado
Olhos de pealar o coração na minha vida tão pequena
Do aguapé de um lagoão, trago a flor do meu rincão pra o cabelo da morena
Pra estância vou cantando uma tirana
Mas, eu sei que vou voltar
Que passe logo a semana
Pois, deixei pra querumana meu pala pra ela guardar
Chego já na frente da janela de um ranchito bem cuidado
Assoviando algo pra ela
Que essa copla tão singela eu compus pra o teu agrado
Olhos de pealar o coração na minha vida tão pequena
Do aguapé de um lagoão trago a flor do meu rincão pra o cabelo da morena
Pra estância vou cantando uma tirana
Mas, eu sei que vou voltar
Que passe logo a semana
Pois, deixei pra querumana meu pala pra ela guardar
Bueno esse potro de rendilha num trancão de pisa-flor