Vaso de Alabastro
Danielle Cristina
Todos a olhar
Quando ela foi a Jesus
Tropeçou, tinha lágrimas no olhar
E a sofrer, podia ouví-los
Dizendo: Aqui não é o seu lugar
Mas permaneceu
O seu rosto enrubeceu
Até que a Seus pés ajoelhou
E sem nada dizer
O seu gesto alto falou
Derramou amor sobre o Mestre
Do seu vaso de Alabastro
Vim derramar o meu louvor
Qual Maria, que o seu perfume derramou
Não se irrite, se eu lavar Seus pés com minhas lágrimas
E em meu cabelo os enxugar
Pois não viu, quando Ele achou-me
E nem sentiu o que senti
Quando em seu amor, envolveu-me
Não sabe o valor, do óleo
Em meu Vaso de Alabastro
Não esqueci, de como eu vivi
Uma escrava que o pecado enlaçou
Dias gastei, da minha vida pensando
Que tudo ia assim terminar
Até que o dia, que meu Jesus veio a mim
E me curou com o toque das Suas mãos
E agora eu quero dar
Toda a minha adoração
Fui perdoada, e é por isso
Que eu o amo demais
Vim derramar o meu louvor
Qual Maria, que o seu perfume derramou
Não se irrite, se eu lavar Seus pés com minhas lágrimas
E em meu cabelo os enxugar (enxugar)
Pois não viu, quando Ele achou-me
E nem sentiu o que senti
Quando em seu amor, me envolveu-me
Não sabe o valor, do óleo (não sabe o valor do meu louvor)
Não sabe o valor do óleo em meu Vaso de Alabastro