Celestial

Elaine de Jesus

Se encontrassem com o menino
Brincando por Jerusalém, talvez não
Reconhecessem, o criador das estrelas
Se falassem com o menino, no templo
De Jerusalém, não descobrissem que
Que as palavras fez o mundo existir

Se encontrassem com aquele homem
No tanque de Betesda, não soubessem
Que suas águas preencheram os mares
Ou ouvissem o seu clamor, o seu choro no Getsêmani, não reconhecessem as lágrimas
De um Rei

Naquela cruz, aquele Homem
Aquele Deus, aquele Rei, aquele Pai
Naquela cruz, aquele sangue, abriu as portas
Quebrou o julgo, venceu a morte, mas não
Viram por onde Ele passou, mas não
Reconheceram quando na cruz, se rasgou

Mas o céu irá abrir, em glória vai surgir
O servo que era Rei, com poder irá vir
Joelhos dobrarão, em terra cairão
Mas eu vou me levantar, correr pro
Seu abraço, agradecer a cruz, dizer o
Quanto é amado o meu Jesus, Jesus

Aleluia, que dia celestia
Aleluia, todos, todos os homens confessarão
Aleluia, será a canção num grande coral
Aleluia, ao Rei Celestial

Naquela cruz, aquele Homem
Aquele Deus, aquele Rei, aquele Pai
Naquela cruz, aquele sangue, abriu as
Portas, quebrou o julgo, venceu a morte
Naquela cruz, aquele Homem
Aquele Deus, aquele Rei, aquele Pai
Naquela cruz, aquele sangue, abriu as
Portas, quebrou o julgo, venceu a morte

Quem deu crédito à sua pregação
Quando pela Terra clamou, o mais
Rejeitado entre os homens, não fizeram
Dele caso algum, foi ferido pelas nossas
Transgressões, por nossas iniquidades
Afligido, mas não abriu a sua boca, como
Cordeiro mudo sem reclamar, o profundo
E o escondido será revelado, num Trono
Verão e o reconhecerão, e todo seu reinado
E seus deuses, em terra a Jesus confessarão
Como o leão ouvirão rugir, e seus anjos
Anunciarão o fim do mal, mas a igreja estará
Guardada com vestes lavadas, no dia celestial