As Três Coroas
Marcos Antônio
Uma coroa de ouro que brilhava
Na cabeça de um rei muito famoso que a usava
Hoje enfeita tão somente a vitrine de um museu
Pois este rei que possuía seus impérios
Padeceu de uma doença, e o seu mal era tão sério
Sua coroa de ouro desprezou e, então, morreu
Uma coroa tão linda de um atleta
Que vencera muitas provas e alcançara suas metas
Mas com o passar do tempo, este atleta envelheceu
E já sem forças, sem vigor, sem energia
Nem se lembra mais do homem forte que ele foi um dia
Sua coroa tão linda desprezou, também morreu
Mas, no cantinho, uma coroa de espinhos
Retirados por alguém de um espinheiro do caminho
Ainda tem marcas do sangue do homem justo que a usou
Pois quem usava esta coroa de espinhos
Morreu, ressuscitou, hoje Ele é quem reina sozinho
É o Rei da minha vida, é Jesus, o Salvador
Hoje, pensando na história das três coroas
A de ouro, a do atleta, de espinhos, e ressoa
Nos meus lábios a pergunta: Dessas três, qual vale mais?
E assim, pensando uma vez mais nesta história
Com certeza a coroa de espinhos tem mais glória
Pelo sangue, entre os espinhos, Cristo deu nossa vitória
Mas, no cantinho, uma coroa de espinhos
Retirados por alguém de um espinheiro do caminho
Ainda tem marcas do sangue do homem justo que a usou
Pois quem usava esta coroa de espinhos
Morreu, ressuscitou, hoje Ele é quem reina sozinho
É o Rei da minha vida, é Jesus, o Salvador
É o Rei da minha vida, é Jesus, o Salvador
É o Rei da minha vida, é Jesus, o Salvador
É o Rei da minha vida, é Jesus, o Salvador