A Lua É Testemunha
Pedro Bento e Zé da Estrada
Numa noite serena e escura
Quando em silêncio juramos amor
Quando em silêncio me destes um abraço
Nos despedimos morrendo de dor
As estrelas, o Sol e a Lua
Testemunham que fui tão fiel
Hoje volto e te encontro casada
Mas que sorte infeliz e cruel
Estou casada, seguir-te não posso
Porque assim exige a lei
Quero ser sincera ao meu esposo
Mas em silêncio por ti chorarei
Ao estares nos braços de outro
E o remorso a ti apertar
Peço a Deus que te mate dormindo
Pois não és minha nem de outro será